Publicado em 03/01/2021
Diversos estudos e até relatos confirmam: a função do Botox vai muito além do resultado estético que ele oferece. A toxina botulínica é benéfica no combate a algumas doenças, mas é possível também se aprofundar na melhora psicológica de alguns pacientes estimulada pela aplicação da substância.
Pelo menos por enquanto, não dá pra falar em uso terapêutico da toxina botulínica em se tratando de autoestima, muito embora haja estudos avançados que a associam ao alívio dos sintomas da depressão. Eu me refiro a uma consequência do próprio procedimento com uso de Botox.
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Perfil dos pacientes
Para falar de autoestima, é necessário observar o perfil dos pacientes que muitas vezes recorrem à Harmonização Facial: são em sua maioria mulheres com idade a partir dos 30, 35 anos. Esta é justamente a etapa da vida em que há uma redução mais perceptível de colágeno no organismo, resultando num ressecamento e enfraquecimento da pele que começam a causar incômodo.
As rugas, linhas de expressão e a flacidez ficam mais evidentes.
As consequências mais imediatas são a sensação de “perda de beleza”, de envelhecimento, a auto-rejeição…
Muitas dessas pessoas entram numa luta frenética contra esses fatores, e recorrem a cremes hidratantes e a alguns tratamentos mais intensos, mas que, na realidade, causam poucos efeitos práticos.
Por que o Botox?
O Botox age diretamente nesses pontos mais visíveis. Não há na indústria estética global uma substância que tenha tanto poder de transformação da aparência física quanto a toxina botulínica (e o ácido hialurônico).
Isso porque o seu poder de melhorar a expressão facial, suavizando as rugas e marcas, ajuda a intensificar o uso de um semblante mais tranquilo e sereno. Isso tem impacto direto nas relações sociais, no convívio no ambiente do trabalho e com a família.
Neste efeito cascata, a pessoa se sente então mais bonita, mais atraente, mais leve e autoconfiante. Enfim, mais feliz!
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